Pastor Yousef Nadarkhani
corre o risco de ser executado por apostasia no Irã. Ele escreveu esta
carta na prisão em janeiro de 2011, poucos meses depois de receber o
veredicto por escrito confirmando sua sentença de morte. O pastor
permanece preso em Rasht, sob a ameaça de uma execução que pode
acontecer a qualquer momento
Leia abaixo as palavras de perseverança do pastor e lembre-se de interceder por ele.
"Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo”.
Portanto, tambem nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande
nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do
pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos
foi proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa
fé. Ele pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz,
desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus.
Hebreus 12:1-2.
Quando alguém compreende a revelação da verdade, essa pessoa estará
disposto a compartilhá-la com outras pessoas e com as gerações futuras.
Somos gratos às pessoas que, no passado, lutaram pela Verdade, que nos
permitem ter acesso a esta gloriosa revelação de Jesus Cristo. Esses
crentes entenderam a riqueza e a beleza da revelação, e estavam prontos
para lutar a fim de passar adiante o fruto da revelação.
Como podemos dar frutos semelhantes para a vida eterna? Depende
esolhas que fizermos. Primeiro temos que fechar os ouvidos para a voz
das trevas, como está escrito no salmo primeiro: Bem-aventurado o homem
que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos
pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Salmo 1:1.
A segunda coisa é abrir os nossos ouvidos à voz do Espírito falando
através da Palavra de Deus, como está escrito: Mas o seu prazer está na
lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Salmo 1:2.
O fruto da A comunhão com o Senhor através da Sua Palavra Vivificante
é o que garante a estabilidade nesta vida e impacta a vida de outros
gerando frutos eternos, como dizem as Escrituras: E ele será como a
árvore plantada junto a ribeiros de águas, que dá o seu fruto no seu
tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Salmo
01:03.
"Um passo de fé"
Muitas pessoas admiram Jesus como um modelo único a ser seguido por
gerações, muitos gostariam de imitá-lo. Jesus não veio para ser apenas
admirado, mas nos trouxe um modelo perfeito a ser seguido. Se queremos
ser como Ele, precisamos dar um passo de fé, como Pedro. Quando Pedro
viu o seu Senhor andando sobre o mar furioso, ele pediu para ir ao
encontro de Jesus sobre as águas. Então Jesus disse: "Vem!".
Todos quanto escolheram seguir o Senhor, de alguma forma ouviram
antes uma ordem D’ele, dizendo: "Vem!" Uma ordem que implica um passo de
fé. Como é evidente nas Escrituras, aquilo que somos capazes de ver não
é fé. A fé é bíblicamente definida como: "Ora, a fé é o firme
fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não
vêem."
Temos que dar um passo de fé "apesar das dificuldades" ", a fim de
experimentar o poder de Deus. Mas precisamos lembrar que tudo deve ser
feito de acordo com a Palavra de Deus. Pedro não experimentou a
possibilidade de andar sobre as águas porque ele simplesmente decidiu
abandonar o barco, mas por causa da Palavra, da Ordem do Senhor. A
Palavra de Deus nos diz que "deveremos passar por dificuldades" e
desonra por causa do Seu Nome. A nossa fé não será genuina se ignorarmos
estas palavras, se não manifestarmos a paciência do Senhor em nossos
sofrimentos. Qualquer um que ignora-las será envergonhado naquele dia.
É bom lembrar que muitas vezes o passo de fé nos coloca diante de
algumas dificuldades. Assim como a Palavra levou os filhos de Israel a
sair do Egito e os colocou diante de um obstaculo chamado Mar Vermelho.
Essas dificuldade se colocam entre as promessas de Deus e cumprimento
delas e servem para desafiar e fortalecer a nossa fé. Os crentes devem
aceitar esses desafios como uma parte de sua caminhada espiritual. O
Filho foi desafiado no Calvário, no caminho mais difícil, como está
escrito nas Escrituras: "Durante os dias de vuda na terra, Jesus
ofereceu orações e súplicas, em voz e com lágrimas, àquele que o podia
salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão;
Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu
". Hebreus 5:7-8.
O clamor "Eli, Eli, lamá sabactâni?" É suficiente para expressar os
sofrimentos de nosso Senhor no Calvário. Por trás desse pedido de
socorro, podemos identificar a grande fé que o levou a aceitar a vontade
do Pai. Sim, Ele sabia que Deus não permitiria que "seu Santo sofresse
decomposição”, e que, em três dias, ele ressuscitaria dentre os mortos.
Além do poder da morte, o Senhor enxergou o poder da ressurreição
vitoriosa.
Eu não preciso escrever mais nada sobre a base da fé. Lembremo-nos
que indenpendente de momentos bons ou ruins, apenas três coisas
permanecem: a Fé, a Esperança e o Amor. É importante para os cristãos se
certificarem que tipo de fé, esperança e amor permanecerão. Somente o
que recebemos de acordo com a Palavra permanecerá para sempre. Eu quero
encoraja-lo a viver de forma digna do chamado da Santa Palavra. Permitam
irmãos, vocês que são herdeiros da glória de Cristo, serem exemplos
para outros, a fim de ser um testemunho do poder de Cristo para o mundo.
Peço-lhes que vivam segundo a Palavra de Deus, a fim de rejeitar as
ações das trevas que geram dúvidas em seus corações. A verdadeira
vitória que elimina as dúvidas, vem pelo ouvir a Palavra de Deus com fé.
Somente uma igreja baseada nos ensinamentos de nosso Senhor Jesus
Cristo subexistirá, longe do auxilio e da proteção da Palavra de Deus o
devorador o destrurá.
“Vamos dar um Testemunho Santo. "
Seu irmão em Cristo,
Youcef Nadarkhani
Fontes: http://www.portasabertas.org.br - Christian Solidarity Worldwide (CSW)
TraduçãoMarcelo Peixoto
A
Evangelização Com Objetos é um excelente recurso para evangelizar
esta geração
tão visual e tão inquieta. Mas não é um recurso novo. Os antigos
profetas já usavam objetos diversos para demonstrar sua mensagem e
fazer com que as pessoas compreendessem melhor e se lembrassem mais.
Jesus usou fartamente os objetos do dia-a-dia para ilustrar sua
mensagem, e, hoje, cada vez que partimos o pão ou tomamos do cálice
nos lembramos que fazemos parte do corpo de Cristo, porque fomos
purificados pelo sangue que Ele derramou. Prepare-se para usar este
excelente recurso, você também.
1.
Preparando a ECO
“Procure
apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar
e que maneja corretamente a palavra da verdade”. 2Tm
2:15
1.1.
Considere seu propósito: Como
evangelista, o que você deseja fazer? Qual caminho você quer
trilhar? Isso determinará o que você vai fazer. Não é raro que os
evangelistas se percam em discussões sem sentido, joguem conversa
fora por horas, sem produzir frutos. Isso acontece porque o propósito
do ministério não está claro para eles. Nós não fomos chamados
para discutir, para vencer guerras de palavras, para defender uma
igreja ou algum costume ou doutrina distintiva ou para entreter as
pessoas. Nós fomos chamados para pescar homens e mulheres para
Cristo. Um pescador entende bem qual o seu propósito. Ele diz a si
mesmo: “Vim aqui para pescar”. Então olha no cesto, na ponta da
vara e, se não há peixes ali, ele avalia seus métodos, os recursos
que está
utilizando e até mesmo o lago em que está pescando. Conforme o que
vê, adapta tudo para fisgar os peixes que possam haver ali. O
pescador de pessoas age da mesma forma, e em tudo isso conta com a
instrução do Senhor Jesus, para lançar as redes conforme Ele diz!
Enquanto estiver pescando com a evangelização por objetos, mantenha
a atenção no propósito de todo pescador: fisgar mais peixes!
1.2.
Considere a pessoa à sua frente: Quantos
anos esta pessoa tem? Qual sua experiência de vida? O que ela
conhece sobre Deus? Quais são suas dúvidas, angústias e temores?
Quais são os problemas pelos quais passa essa pessoa? Em que
ambiente ela vive, como é seu dia-a-dia? Quais são os seus
relacionamentos? Qual é o principal pecado entre tal pessoa e Deus?
A melhor forma de conhecer uma pessoa é ouvi-la, e elas querem
falar! Haja em sua boca a pergunta que Jesus sempre fazia: o que
queres que eu te faça? Ou como costumamos dizer: Em que posso lhe
ajudar?
1.3.
Estabeleça um objetivo: Não
tente ensinar toda a Bíblia em um só dia a uma pessoa. Isso pode
ser totalmente ineficaz. Sabendo qual é o seu propósito e quem é a
pessoa à sua frente, sob a direção do Espírito Santo, escolha uma
verdade espiritual que ela precise aprender com mais urgência. Se
você identificou um pecado que impede a comunhão dessa pessoa com
Deus, possivelmente é aí que você deve concentrar toda sua força,
para mudar atitudes produzindo verdadeira transformação e
crescimento espiritual. Certamente, quando você pensa em uma verdade
espiritual, você se lembra do texto
bíblico que a fundamenta. Leia várias vezes o texto bíblico,
esteja certo de compreender como funciona a verdade espiritual que
você quer ensinar, e prepare-se para alicerçar seu ensino nas
Escrituras Sagradas, porque são elas que têm poder para libertar e
transformar vidas.
1.4.
Procure um objeto no ambiente: Há
algumas características que esse objeto
precisa
ter: 1) Deve ser algo que a pessoa sempre utiliza, sabe como funciona
e vê freqüentemente; 2) Deve ser algo cujo funcionamento ou uso tem
uma clara semelhança com o funcionamento da verdade espiritual,
conforme você estudou no texto bíblico; 3) Deve ser algo livre de
idéias pejorativas, associações imorais, ou características muito
fortes que possam transmitir uma mensagem diferente daquela que você
quer ensinar; 4) Se for algo que você puder pegar e manusear diante
das pessoas que você está ensinando, é muito melhor; 5)
Certifique-se de que o objeto está nas condições que você deseja,
e funcionando apropriadamente.
2.
Apresentando a ECO.
“Pregue
a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda,
corrija, exorte com toda a paciência e doutrina”. 2Tm
4:2
2.1.
Estabeleça o ponto a ser tratado: Se
o pecado não fica claro, se o discípulo não reconhece o mau que
precisa ser eliminado, a área em que precisa ser transformado, todo
o esforço se torna inútil. Neste momento, o conhecimento obtido
sobre a pessoa pode ser útil. Fale das coisas como elas acontecem,
dos fatos do dia-a-dia, e classifique-os claramente como erro e como
pecado. Aponte firmemente a área em que é necessária
transformação. Não deixe dúvidas sobre o ponto a ser tratado, nem
sobre a posição bíblica no assunto.
2.2.
Apresente o objeto: Enfatize
apenas os aspectos que interessam, e chame a atenção dos sentidos
das pessoas para tais aspectos: Vejam! Ouçam! Sintam! Você também
pode interagir com o objeto que está usando, conver-sando com ele,
tratando-o como se fosse gente, compondo uma pequena história para o
objeto. Use a criatividade, porque esse tipo de interação valoriza
o objeto e, portanto, fortalece a lição que será ensinada.
2.3.
Ensine a verdade espiritual: Aproveite
o funcionamento do objeto para explicar
a verdade espiritual. Faça-o com tanta intensidade que todas as
vezes que o discípulo vir o mesmo objeto ele se lembre da verdade
espiritual que foi explicada.
2.4.
Fundamente biblicamente seu ensino: A
nossa palavra não pode salvar ninguém,
já o Evangelho é o poder de Deus para salvação de todo o que crê.
Então apresente um texto bíblico curto, fácil de lembrar, que
fundamente tudo o que você está ensinando, e, na medida do
necessário, explique este texto, mantendo a associação entre o
objeto e o texto que expressa a verdade espiritual ensinada. Que as
pessoas saibam que você está ensinando o que dizem as Escrituras.
2.5.
Faça um apelo à mudança: O
Evangelho é pregado para o arre-pendimento, isto é, a mudança de
pensamento, sentimentos e atitudes “metanóia”. Assim, o ensino
deve ser concluído com um apelo bem claro e definido para o
discípulo deixar uma determinada atitude e adotar uma nova. Sempre
dizemos na AMME que evangelizar é tornar conforme o Evangelho,
portanto, só evangelizamos quando o discípulo muda de uma atitude
que é contrária ao Evangelho para viver de acordo com o que está
nas Escrituras.
3.
Advertências
“Você,
porém, seja moderado em tudo, suporte os sofrimentos, faça a obra
de um evangelista, cumpra plenamente o seu ministério” 2Tm 4:5
3.1.
Evite partir do objeto: Depois
que alcançamos alguma prática na evangelização com objetos
corremos o risco da inversão. Começamos a achar que este ou aquele
objeto daria uma ótima mensagem, e procuramos um significado ou
aplicação que se encaixe no objeto. Isso nos afasta da Palavra de
Deus, e da verdadeira evangelização. Outras vezes, começamos a
procurar significados na verdade espiritual que queremos ensinar, que
sejam paralelos a determinadas características do objeto. Por
exemplo: se a Bíblia é uma espada (v. Ref.), que parte dela é o
cabo? Que parte dela é a lâmina, ou a bainha? Procurar outros
significados para completar a ilustração da espada nos levaria a
criar heresias e a dizer coisas que a Palavra de Deus não está
dizendo.
Coloque
antes a verdade espiritual a ser ensinada e compreenda o texto
bíblico em que ela está fundamentada. Somente depois escolha o
objeto, e utilize apenas o aspecto relevante.
3.2.
Não ignore as pessoas: Quem
diz o que quer, ouve o que não quer. Este
ditado
tão conhecido costuma ser verdade também na evangelização. Quando
nos concentramos na “arte de evangelizar” e esquecemos as
pessoas, o resultado final é pobre e insatisfatório. Devemos
evangelizar porque amamos o próximo como a nós mesmos. Fazendo
assim, nossa mensagem será sempre uma que oriente a pessoa para a
libertação e para a salvação. Conheça a pessoa com quem você
está falando, dirija a ela uma mensagem cheia de amor e interesse
por sua salvação e bem-estar.
3.3.
Evite as complexidades: A
evangelização com objetos deve facilitar, não
complicar.
Evite usar idéias complexas, que tomem muito tempo, que exijam muito
manuseio e demonstrações. Primeiro porque quanto mais complexa a
aplicação, tanto maior a probabilidade de dar alguma coisa errada e
frustrar a apresentação. Segundo porque muita complexidade pode
atrair mais atenção para o objeto do que para a mensagem, ou a
atenção do discípulo pode se perder antes da demonstração do
objeto indicar a mensagem que se quer transmitir.
3.4.
Cuidados com assistências maiores: Apresentar
objetos para uma pessoa não é a mesma coisa que apresentar para cem
pessoas. Além dos desafios comuns que o evangelista enfrenta ao
falar para uma assistência maior, a evangelização com objetos
exige cuidado, principalmente no que se refere ao uso do próprio
objeto. Verifique se todos poderão ver perfeitamente o objeto e seu
funcionamento. Certifique-se de que tocar ou
manusear o objeto não seja determinante para a aplicação se nem
todos os participantes
tiverem a oportunidade de fazê-lo.
3.5.
Evite perguntas das quais não saiba a resposta: Perguntas
inesperadas
podem
dificultar extremamente o trabalho do evangelista, principalmente
quando está fazendo uma apresentação para um grupo maior. Cuidado
também ao escolher pessoas para participar de uma demonstração. No
caso de crianças, tenha cuidado de que a criança escolhida seja
capaz de fazer o que se espera que faça. Se escolher um adolescente,
tenha certeza de que seja um que não aja inesperadamente. Ao
trabalhar com adultos, tenha cuidado com os “especialistas” que
querem demonstrar seu conhecimento sobre o assunto e roubar a cena.
3.6.
Prepare-se para imprevistos: Espere
encontrar alguns engraçadinhos e
pessoas
“do contra” em todo grupo para o qual você ministrar. Comumente
são pessoas que compensam seus problemas de auto-estima chamando
atenção para si mesmas. É preciso alguma prática para lidar com
essas pessoas, mas a auto-estima do próprio evangelista é decisiva
para que não se deixe perturbar pelas interferências dessas
pessoas. A mesma auto-estima do evangelista também será necessária
para contornar outras situações inesperadas, como objetos que não
funcionam, participantes que não se comportam como revisto, sistema
de som, iluminação, enfim, há tantas coisas envolvidas. Um bom
planejamento pode não controlar todos esses detalhes, mas certamente
vai diminuir bastante a possibilidade das coisas funcionarem mal.
Fonte: evangelizabrasil.com
Fonte: evangelizabrasil.com
Um
estouro
de
ideia
U
ma
ideia criativa de como usar a ciência para anunciar uma verdade
espiritual que pode mudar a vida de muitos adolescentes e jovens que
você conhece.
Acompanhe-me nos passos a seguir para a preparação
e apresentação dessa evangelização com objeto, a partir
daqui chamada de “ECO”.
1. Preparação:
-Considere seu
propósito: A evangelização
- Leve em
conta o seu
público: Adolescentes e jovens 12 a 18 anos
- Estabeleça um
objetivo: A verdade bíblica é Pv 15.22 “Sem
conselhos os planos fracassam, mas com muitos conselheiros há
sucesso” (faça um estudo profundo do texto)
2. Apresentação:
- Estabeleça o
ponto a ser
tratado: Por que muitas coisas dão errado em nossa
vida? Quando planejamos algo e isso não dá certo, por que isso
acontece? Tantos amigos em situações tão complicadas, como doentes
por causa de drogas ou por praticarem sexo na hora errada, presos por
irem no embalo de outros, enfim, tantas decisões erradas frustram e
entristecem. Vou mostar por que isso ocorre.
- Apresente
o objeto:
Proponho um desafio. Tenho em minha mão duas bexigas da mesma cor e
feita do mesmo material, notem que elas são diferentes, por quê?
(Devem responder que é porque uma está cheia de ar e outra cheia de
água. Após a resposta, você então propõe o desafio). Que
acontece se eu pegar um isqueiro e acender bem embaixo dessa bexiga?
(a de ar) Que acontece? (respondem que vai estourar, então você
continua). Vamos ver (a bexiga estoura). Pois bem, o que acontece
então se acender esse isqueiro embaixo dessa bexiga? (a de água)
Que acontece? (Alguns sabem a resposta, mas no momento é gerada uma
dúvida). Que acontece? Nada? Por que a bexiga não estoura? (Todos
ficam espantados).
- Ensine
a verdade
espiritual: Por que muitas coisas dão
errado em nossas vidas, foi essa a pergunta, certo? Viram a resposta?
A bexiga que estourou com o fogo pode representar as frustrações e
as coisas que dão errado, não tinha nada dentro dela que resistisse
ao fogo da vida
- Fundamento
bíblico: Deixe-me falar de um provérbio (nesse
momento você ensina sobre provérbios 15.22 que você estudou na
preparação)
- Faça um
apelo: E a bexiga que não estourou? Por quê?
(explique o fenômeno físico: a água que está dentro da bexiga
absorve o calor do fogo mais rápido que o plástico da bexiga e ela
não estoura) Agora gostaria de saber com que você se assemelha. Se
está cheio de conselheiros, ou não, está vazio e sem nenhum
conselheiro (faça o apelo baseado no que o texto está querendo, que
é mostrar a importância dos conselhos e de muitos conselheiros para
que os planos deem certo). Você tem uma interessante ECO para afetar
adolescentes e jovens no processo decisório.
Este artigo foi extraído da Revista Evangelizar,
Edição 15.
A Revista Evangelizar é a primeira revista
especializada em assuntos de evangelização. A cada mês você
encontra ferramentas práticas para evangelizar crianças,
adolescentes, jovens e adultos.
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